Rock Forever

Rock não é apenas um estilo musical,mas sim uma maneira de
enxergar o mundo de um jeito diferente,de um jeito que muitas vezes faz a diferença.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

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Aposta do Rock in Rio, Ghost

As 'bestas sem nome' do Ghost (Foto: Divulgação)

Se no ano passado os mascarados do Slipknot surpreenderam com um show fora dos padrões no Rock in Rio, uma outra banda, que também traz integrantes encapuzados e não identificados, tem tudo para causar efeito parecido na próxima edição do festival: são os suecos do Ghost, sombrio sexteto formado por músicos autodenominados "Nameless Ghouls" (ou "bestas sem nome", em português), liderados pelo satânico Papa Emeritus. Influenciados pela grandiloquência dramática de artistas como David Bowie e Alice Cooper, o grupo recorre a um visual assustador, digno das grandes produções cinematográficas de terror, para dar seu recado.
"Qualquer ideia fora dos padrões, sobrenatural, é o que realmente inspira a banda. Muito dessa coisa sombria e religiosa contida nos elementos mais ásperos da música vem do death metal e do doom metal. Mas, basicamente, o som do Ghost vem da combinação de classic rock com metal alternativo", diz o guitarrista da banda ao G1, depois de um início de entrevista um tanto incomum: como se referir a alguém que não usa nomes?
A discografia do Ghost é breve: lançaram apenas uma demo, um EP e o álbum "Opus eponymous", de 2010, que, no Japão, saiu com uma versão inusitada para "Here comes the sun", dos Beatles. Mas um novo álbum já está a caminho, com previsão de chegar ao mercado em 2013.

Notícias - Rock In Rio 2013

AVENGED SEVENFOLD é confirmado no dia de IRON MAIDEN


M. Shadows - Eu amo Iron Maiden. Já fizemos algumas turnês com eles pela Europa. Somos parte daquele caso em que cada um tem sua base de fãs específica, mas tem muita gente que gosta das duas bandas. Quem tem paixão por metal gosta deste tipo de som. Não vejo a hora de fazer parte deste festival. Para nossa sorte, sei que os fãs brasileiros de Iron Maiden gostam das nossas músicas.
M. Shadows - Já estamos conversando com Metallica e Iron Maiden para saber o que eles vão fazer antes e depois do Rock in Rio. Então, existe chance de aproveitar a descida e fazer pelo menos mais dois shows. Ainda estamos vendo isso...
M. Shadows - Rev era um fenômeno. Ele sempre tinha a batida e o tempo certo para cada música. E ele também era compositor, um cantor brilhante... Mike é uma lenda da bateria, é um músico incrível. Arin foi uma aposta nossa, era um jovem rapaz. Ele vem se saindo muito bem. Ele pode tocar qualquer tipo de rock pesado. Quando formos para o Rock in Rio, já teremos lançado um novo disco. Arin vai estar ainda mais solto.
M. Shadows - Vamos tocar o que o público quiser ouvir. Se o novo disco for do interesse deles, tocaremos... Se só quiserem ouvir coisa antiga, vamos só tocar coisa antiga [Risos] Não ficamos presos a um plano. O novo disco ainda está em estágio embrionário. Só temos bases, não há sequer letras. Estamos tentando juntar os pedaços.
M. Shadows - É possível, e não somos o único exemplo. Iron Maiden e Metallica são duas das maiores bandas de todos os tempos e passam longe do pop. Pantera foi bem nas paradas e tem um dos discos mais vendidos de todos os tempos. Você tem que consolidar um fã-clube, tem que saber fazer um bom trabalho na cena alternativa e depois saber crescer. Ouvintes de música pop não vão comprar nossos discos. Só queremos tocar rock pesado.
M. Shadows - Naqueles tempos, ganhar era bastante importante para nós. Hoje, tocar em um festival com Iron Maiden e Metallica significa mais para mim do que ganhar prêmio na MTV. Antes, o rock tinha a força que a música pop tem hoje. Temos que continuar fazendo o que fazemos, sem importar com o que está na parada. Modas vêm e vão.
M. Shadows - [Risos] Nós éramos fãs de músicos e vários deles tinham apelidos, como o Slash, por exemplo. Éramos bem novos, criamos nomes diferentes e daí a ideia pegou. É algo divertido, faz parte do universo do rock... Escrever e tocar é a prioridade, claro. Vamos ficando velhos e cada vez menos nos importamos com a imagem que a banda tem.

Após tocar no Brasil em 2008, 2010 e 2011, o Avenged Sevenfold confirmou seu próximo show por aqui. O grupo de hard rock americano foi anunciado como atração do Rock in Rio e vai tocar no "dia do metal", em 22 de setembro, com o Iron Maiden encabeçando a escalação.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Oficina G3, rock cristão.

Oficina G3 é uma banda de rock cristão formada em São Paulo, Brasil. Foi fundada por Juninho Afram, Wagner García e Walter Lopes, no fim dos anos 1980. Em atividade desde 1987, passou por vários estilos musicais, como o hard rock, pop rock, nu metal até chegar ao metal progressivo que tem influências de metalcore, entre outros, tendo várias formações ao longo dos anos. A banda já foi indicada para o Troféu Talento em várias categorias, para o Troféu Promessas em 2011 e para o Grammy Latino nos anos de 2005, 2007 e 2009.
Na época em que o conjunto começou, o rock ainda era tabu em igrejas cristãs brasileiras, e o grupo foi um dos primeiros a mesclar vertentes mais pesadas do rock com a música cristã no Brasil, assim como o Resgate, Katsbarnea e Fruto Sagrado. Logo a Oficina G3 se tornou ícone do incipiente gênero do rock cristão brasileiro, tornando-se conhecido entre os admiradores desse estilo no país. Apesar de, em parte, seus integrantes terem sido rejeitados por muitos pastores e lideranças religiosas, o visual da banda, com integrantes tatuados e de cabelos compridos, em geral atraía o público cristão jovem.
A banda mudou os seus rumos ao fim da década de 1990 quando o cantor PG entrou no lugar de Luciano Manga. Grande parte do apelo de "banda de rock pesado" foi deixado de lado e o grupo passou a ter um estilo mais guiado pelo pop rock. Foi a fase de maior popularidade da banda, ganhando novos fãs, principalmente após a assinatura com a gravadora MK Music. Entretanto, após a saída do cantor em 2003, a Oficina G3 voltou a ter como estilo predominante o rock pesado, mais especificamente o metal progressivo. Os vocais foram assumidos por Juninho Afram, e a banda prosseguiu sua carreira efetivamente. Nesta nova fase o conjunto recebeu duas indicações ao Grammy Latino e sete ao Troféu Talento, também logrando relativo sucesso com boa parte dos fãs, vendendo vinte e mil cópias do álbum Além do que os Olhos Podem Ver em três dias, alcançando disco de ouro posteriormente.
É atualmente composta por cinco integrantes: Mauro Henrique (Vocal), Jean Carllos (Teclado e vocal gutural), Duca Tambasco (Baixo e vocal de apoio), Alexandre Aposan (Bateria) e Juninho Afram (Vocal e Guitarra), o qual é o único integrante original. São reconhecidos por suas proficiências em seus instrumentos, estando frequentemente presentes em matérias de revistas especializadas em música.